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Saiba quanto os atletas paralímpicos brasileiros irão ganhar por medalha em Paris

Foto: Divulgação / Paris 2024

Uma das potências atuais das Paralimpíadas, o Brasil possui uma grande quantidade de atletas que brigarão por medalha nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Pensando nisso, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) definiu os valores das premiaçõs para os brasileiros que conquistarem medalhas nos Jogos de Paris.

Em relação aos Jogos de Tóquio, os brasileiros que subirem ao pódio em Paris irão receber uma premiação 56,25% maior. A distribuição de valores será feita de acordo com a cor da medalha e prevê faixas diferentes de recompensa para modalidades individuais e coletivas. Os atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros que forem ao pódio também serão gratificados.

QUANTO CADA MEDALHA IRÁ VALER?

Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão R$ 250 mil por medalha, enquanto a prata renderá R$ 100 mil cada e o bronze, R$ 50 mil. No Japão, cada medalha de ouro rendeu R$ 160 mil, a de prata, R$ 64 mil, e a de bronze, R$ 32 mil. 

Na França, o título paralímpico em modalidades coletivas, por equipes, revezamentos e em pares (bocha) valerá um prêmio de R$ 125 mil por atleta. Já a prata, neste caso, será bonificada com R$ 50 mil e o bronze, com R$ 25 mil. Os esportes coletivos tiveram o mesmo reajuste percentual dos atletas individuais na comparação com os Jogos de Tóquio. 

“O aumento das premiações está de acordo com a evolução do esporte paralímpico no Brasil. É o reconhecimento do trabalho feito por nossos atletas e equipes multidisciplinares. Conseguimos chegar a tais números graças aos nossos patrocinadores, em especial, as Loterias Caixa.  Se fizemos uma campanha histórica em Tóquio, com 72 pódios e a distribuição de R$ 7 milhões em gratificações aos nossos medalhistas, esperamos superar todas essas marcas na França. E a julgar pelos resultados no atual ciclo, temos totais condições de atingirmos tais objetivos”, avaliou Mizael Conrado, presidente do CPB e bicampeão paralímpico no futebol de cegos (Atenas 2004 e Pequim 2008).