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Mesmo preso, membro do PCC movimentou R$ 8 bilhões com ajuda da esposa

Fabiana Lopez Manzini e o marido, Anderson Manzini, o Gordo | Foto: reprodução

Em cerca de cinco anos o traficante Anderson Manzini, o Gordo, membro do Primeiro Comando da Capital (PCC), movimentou R$ 8 bilhões, essa informação já é surpreendente, mas se torna ainda mais pelo fato de Gordo ter feito essa administração enquanto está preso.

A quantia que foi recentemente bloqueada a pedido da Polícia Civil de São Paulo,  supera os orçamentos das capitais de Sergipe e Santa Catarina para 2024, que são de R$ 3,9 bilhões cada.

O criminoso utilizava cartas escritas à mão, que eram fotografadas por sua esposa e enviadas aos destinatários. Essas mensagens não apenas garantiam a continuidade de suas operações mas também propunham novos negócios para aumentar os lucros do grupo. A descoberta desse esquema se deu através de investigações da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Mogi das Cruzes.