Dayanne Bezerra, de 34 anos, irmã da influenciadora e advogada Deolane Bezerra, se pronunciou nas redes sociais após a prisão da ex-A Fazenda na manhã desta quarta-feira (4), em Recife (PE).
A advogada foi detida em uma operação da Polícia Civil de Pernambuco contra uma organização criminosa voltada à prática de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
“Hoje, pela manhã, a polícia civil do estado do Pernambuco cumpriu um mandado de prisão preventiva contra a minha irmã, Deolane Bezerra, e a minha mãe, Solange Alves. A polícia de São Paulo, acompanhada de autoridades policiais do estado do Pernambuco também foram a casa da minha irmã, aqui em São Paulo, e apreenderam alguns objetos de valor, dentre eles relógios e dinheiro.”
Segundo Dayanne, a investigação tem ligação com a empresa Esporte da Sorte, no entanto, ainda não se sabe o motivo da prisão da irmã.
“Eu venho aqui falar para vocês que até o momento o que sabemos sobre isso é que é um processo relacionado a empresa Esporte da Sorte. Não sabemos o real motivo disso. Mas sabemos que essa é uma empresa que atua em todo o Brasil, com diversos influenciadores, com diversas emissoras de televisão, e, até onde sei, uma empresa idônea.”
A irmã de Deolane informou que a família dela está sendo perseguida nas redes sociais e que a verdade será mostrada ao público.
“Mais uma vez, a minha família está sendo perseguida. Mais uma vez venho aqui, com a minha cara a bater, falar que estamos sendo perseguidas e que vamos provar a nossa inocência, custe o que custar. Espero que não venham especular e não me perguntem nada. O que eu tinha pra dizer eu disse aqui. Não temos vergonha e não devemos nada”.
Dayanne ainda afirmou que irá processar quem estiver divulgando notícias falsas sobre o caso. O filho da influenciadora, Giliard Santos, prestou apoio a advogada na web: “Seja paciente, às vezes é preciso passar pelo pior para conseguir o melhor”.
As investigações da operação “Integration” foram iniciadas em abril de 2023. Além de Deolane, outros 18 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão em Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia.
Mais de R$ 2,1 bilhões foram bloqueados, além da polícia ter solicitado a entrega de passaporte, suspensão do porte de arma de fogo e cancelamento do registro de arma de fogo.
