Em cerca de cinco anos o traficante Anderson Manzini, o Gordo, membro do Primeiro Comando da Capital (PCC), movimentou R$ 8 bilhões, essa informação já é surpreendente, mas se torna ainda mais pelo fato de Gordo ter feito essa administração enquanto está preso.
A quantia que foi recentemente bloqueada a pedido da Polícia Civil de São Paulo, supera os orçamentos das capitais de Sergipe e Santa Catarina para 2024, que são de R$ 3,9 bilhões cada.
O criminoso utilizava cartas escritas à mão, que eram fotografadas por sua esposa e enviadas aos destinatários. Essas mensagens não apenas garantiam a continuidade de suas operações mas também propunham novos negócios para aumentar os lucros do grupo. A descoberta desse esquema se deu através de investigações da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Mogi das Cruzes.